sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Newsletter Nº 2 - Trabalhar e Cuidar na Europa

Da riqueza do debate e partilha de experiências, emergiu vontade por parte de alguns membros da Rede Nacional, de levar mais além o conhecimento, e assim, foi-nos solicitado a disseminação destes resultados a públicos, inicial-mente não previstos no desenho original do projecto. Foi o caso da apresentação a 15 de Junho 2011, na Junta de Freguesia de Pinhal Novo, no âmbito da sessão plenária do CLAS de Palmela, e de uma outra que está agendada para Janeiro de 2012 na Câmara-Municipal de Mangualde. Para saber mais noticias do nosso projeto consulte aqui a nossa Newsletter Nº 2 / Novembro 2011.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

A equipa do Projecto Workcare Synergies/Trabalhar e Cuidar na Europa, ( no âmbito das suas actividades ) vai realizar mais dois seminários/workshops no próximo dia 30 de Novembro, no ISCTE-IUL, reservamos a manhã para reunir com as ONG, na sala B103, do edifício II do ISCTE-IUL, pelas 9h30, e a tarde para a sessão com os Parceiros Sociais, no Auditório I, no edifício I do ISCTE-IUL, pelas 14h00. Para mais informações por favor contacte:
sousa.imn@gmail.com

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Os homens do século XXI estão diferentes...

Nos últimos anos tem-se notado a diferença na participação dos homens nas tarefas dométicas mas também a cuidar dos filhos, é verdade. Lavar a loiça, cozinhar, aspirar ou mudar fraldas deixou de ser uma tarefa exclusivamente feminina. É cada vez mais comum ver homens a participar activamente no dia a dia dos filhos e nos afazeres da casa. Aquilo que era dantes olhado com alguma estranheza; havia umas “raridades” que causavam a inveja de tantas e que, das duas uma: ou a sortuda tinha ali um "caso único" ou era um "caso de submissão"!

Em Portugal o Instituto Nacional de Estatística tem dados que confirmam essa evolução: os homens do século XXI estão diferentes, mais proactivos em casa e é muito bom que assim seja porque isso é, afinal, bem estar.
Claro, há sempre os resistentes, aqueles que não conseguem desformatar a antiga postura passiva de que em casa a fada do lar é e será sempre a mulher. Para muitos não é fácil a mudança de hábitos, quase como se houvesse um impedimento genético. É só psicológico. A partilha é saudável e faz maravilhas!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Há cada vez mais filhos únicos...

Há cada vez mais famílias portuguesas com apenas um filho. Segundo dados da OCDE, esta é a consequência de um número cada vez maior de mulheres no mercado de trabalho.
Elas estão a apostar cada vez mais na carreira, em detrimento da família. Por isso, 30 por cento das mulheres têm apenas um bebé.
Portugal ocupa mesmo o segundo lugar com natalidade mais baixa entre os 31 países da organização internacional - 1,32 filhos por mulher - e pior só mesmo a Coreia do Sul.Ver mais...

Crianças portuguesas entre as 5% mais protegidas do mundo

As crianças portuguesas estão entre as «cinco por cento» mais protegidas do mundo pela lei, mas precisam de mais informação e apoio do Estado, municípios e igrejas, afirma a representante especial do secretário-geral da ONU, Marta Santos Pais.
«O desafio e a dificuldade é as crianças que são vítimas de maus tratos não conseguirem ainda encontrar instituições que, de forma sistemática, promovam informação que seja acessível e fácil de interpretar pelas crianças», disse a portuguesa, que é a representante de Ban Ki-moon para a violência contra crianças, à Agência Lusa. Ver mais...

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Voluntariado Auchan - PARTE DE NÓS

No âmbito do Programa de Voluntariado da Auchan, nos dias 28 e 29 de Outubro, realizaremos uma Feira Nacional de Voluntariado que decorrerá nas lojas Jumbo e Pão de Açúcar.Esta iniciativa tem o apoio do Ano Europeu do Voluntariado e contará com a presença da Presidente, Fernanda Freitas.Iremos, ao longo de dois dias, desenvolver várias actividades que pretendem sensibilizar a comunidade local para a importancia do voluntariado.Vá nos seguindo para acompanhar o programa.Participe e junte-se a nós nesta iniciativa solidária! Para mais informações contacte: joana.santos@auchan.pt

O Grupo Auchan, desde 2006, é a única empresa de distribuição em Portugal e a segunda no mundo certificada em Responsabilidade Social (norma SA 8000).Nos últimos anos as suas práticas tem sido distinguidas em várias iniciativas, por exemplo, Prémio 'Igualdade é Qualidade' em 2008 (MTSS/CITE), Top 21 do Prémio Desenvolvimento Sustentável da Heidrick & Struggles e Expresso em 2009, um dos 3 primeiros lugares na 2ª edição dos Prémios Nacionais de Boas Práticas de Segurança e Saúde no Trabalho em 2009, Master da Responsabilidade Social na 20ª edição dos Masters da Distribuição (2011). http://www.auchan.pt/

sábado, 2 de julho de 2011

Voluntariado Auchan - PARTE DE NÓS

Inserido nas comemorações dos 50 anos do Grupo Auchan, será lançado o Programa de Voluntariado, bem como a marca que irá dar vida a esta iniciativa. Este formato permite sensibilizar a comunidade envolvente para a importancia do voluntariado, principalmente tendo em conta o contexto socioeconomico actual.Voluntariado Auchan é o programa da Auchan que promove o voluntariado junto de todos os seus Colaboradores, famílias e amigos que querem ajudar Colegas e Comunidade. Algumas organizações reconhecidas em Portugal estarão presentes para prestarem o seu testemunho no sentido de promover uma partilha de ideias e experiencias acerca do seu trabalho. Junte-se a nós no dia 05 de Julho, às 17:15, na praça principal do Alegro Alfragide, e venha partilhar a sua história, o seu trabalho, a sua missão. Para mais informações contacte a página do facebook: Voluntariado Auchan - PARTE DE NÓS

terça-feira, 28 de junho de 2011

Video de apresentação da APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

Lutas laborais no feminino

Nos últimos tempos a Europa tem dedicado um interesse cada vez maior à problemática da Conciliação Família e Trabalho. De facto, a presença da mulher na vida profissional das sociedades é hoje, felizmente, uma realidade consagrada na Europa. No entanto, a igualdade entre homens e mulheres no acesso e nas oportunidades de progressão na carreira profissional ainda está longe de se ter alcançado. Um dos grandes obstáculos para se atingir essa meta reside, em nossa opinião, por um lado nas inexistentes ou pouco consistentes políticas familiares que se praticaram na Europa durante as últimas décadas; e por outro, na ausência de uma consciência empresarial sobre a importância da família para o equilíbrio da sociedade.
As mulheres da Europa e dos Estados Unidos começaram a integrar-se no mercado de trabalho no período do pós-2ª Guerra Mundial. A partir dos anos 60, essa integração tornou-se massiva. Porém, as leis laborais mantiveram –se inalteradas; isto é, o mercado de trabalho tinha sido até então maioritariamente masculino e a legislação assim se manteve durante algumas décadas. Ver mais...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Mulheres participam mais, mas ganham menos 18% que os homens

A participação das mulheres no mercado de trabalho português aumentou nos últimos anos, mas ainda ganham em média menos 18 por cento (181 euros) que os homens, revela um estudo da CGTP a que a Lusa teve acesso. De acordo com um documento que vai hoje servir de base de discussão a uma conferência sobre a desigualdade entre homens e mulheres, a taxa de actividade feminina é de 56 por cento, menos 11,9 pontos percentuais do que a taxa de actividade masculina, que é de 67,9 por cento. O estudo, elaborado com base em dados do INE, refere que em Portugal as mulheres representam 47,3 por cento da população activa e 47 por cento do emprego total.
No entanto, a remuneração base média mensal dos homens (1.003,7 euros) era no ano passado superior em 18 por cento à das mulheres (822,7 euros). Se o referencial for o ganho médio mensal e não o salário base, então a diferença ainda é maior, de 21,6 por cento. O sector da saúde e do apoio social é aquele onde a diferença salarial é maior (33,5 por cento). Em média os homens ganham 1.202,05 euros e as mulheres 798,91 euros (menos 403,14 euros. Ver mais...

Portugal é dos países onde as mulheres mais trabalham em casa

Portugal é um dos países onde há mais diferenças de género no que toca à divisão das tarefas domésticas. Em 29 países analisados, Portugal surge como o quarto onde a diferença entre mulheres e homens é maior, no que respeita a trabalho não pago. São elas quem mais o faz.
Só na Índia, no México e na Turquia é que esta diferença é maior, segundo o estudo revelado hoje pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), "Society at a Glance 2011". E, se juntarmos o trabalho pago e não pago, então Portugal é o segundo país, a seguir à Índia, onde a disparidade é maior entre homens e mulheres, sendo sempre elas quem trabalha mais.A análise inclui pessoas dos 15 aos 64 anos de 26 países da OCDE e, ainda, da China, Índia e África do Sul. Em Portugal, existe uma diferença de 232 minutos por dia, o que significa que as mulheres passam quase quatro horas mais do que os homens em trabalho não pago. Os homens gastam, por dia, pouco mais do que uma hora e meia. Ver mais...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Apresentação do Projecto "Trabalhar e Cuidar na Europa - qualidade de vida em tempos de crise" pelo ISCTE – CIES

PALMELA - 15 de Junho, 14h30, Junta de Freguesia de Pinhal Novo
Apresentação do Projecto "Trabalhar e Cuidar na Europa - qualidade de vida em tempos de crise" pelo ISCTE – CIES Para mais informações contacte: sousa.imn@gmail.com

"No Município de Palmela há muito se aferiu que só num quadro de uma rede social local, de respostas racionalizadoras de recursos, articuladora e coordenadora de políticas sectoriais enquanto vectores de desenvolvimento, se poderá construir um futuro melhor para a população de Palmela.A Rede Social Palmela significa, antes de mais, a existência de uma cultura de parceria, atributo deste Município a qual, se tem vindo a consolidar ao longo dos anos e que desejamos crescente.Os fins, combate à Pobreza e à Exclusão Social, os princípios, da articulação, subsidariedade, integração, participação, inovação e igualdade de género e a metodologia participativa, subjacente à aplicação do Programa da Rede Social vem assim, no nosso Concelho ao encontro da criação de condições para a resolução mais eficaz dos problemas sociais locais, por forma a consolidar-se um Concelho cada vez mais inclusivo." O Presidente do CLAS - Conselho Local de Acção Social de Palmela Adilo Costa - http://clasp.cm-palmela.pt/

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Homens que lavam a loiça têm melhor vida sexual

Agora é científico: os homens que dividem as tarefas domésticas com a companheira contribuem para a harmonia entre o casal e podem ter uma vida sexual mais satisfatória, revela um estudo americano.

“Em geral, quanto mais tarefas domésticas os homens fizerem, mais felizes estarão as mulheres”, explicou à AFP Scott Coltrane, sociólogo da Universidade de Riverside, na California (EUA). Citado pelo espanhol El Periodista Digital, Coltrane acrescentou que os terapeutas já reconhecem uma correlação directa entre o trabalho que os homens fazem em casa e a frequência das relações sexuais, apesar de os sociólogos, por norma, ainda não levarem em conta este dado.
Joshua Coleman, psicólogo do Council of Contemporary Families (Conselho das Famílas Contemporâneas), comentou o estudo no site da organização americana e sublinhou que as mulheres dizem sentir mais atracção sexual e afecto pelos maridos se estes participarem nas tarefas do lar. No sentido oposto, advertiu que passar demasiado tempo com os filhos pode prejudicar a intimidade do casal e diminuir consideravelmente o número dos momentos românticos. Ver o artigo

Dia das crianças...

No dia das crianças, a TVI dá voz aos mais pequenos: estão preocupados com os adultos, que só pensam em trabalho, e não esquecem a situação do país. À pergunta, «ser criança é...» a resposta vai variando: há quem diga que é «almoçar, jantar e tomar o pequeno-almoço», há quem diga que «é ser amigo». Mas a grande diferença é entre ser criança e ser adulto: é que quando se cresce, «já não se pode brincar», nem «ir ao parque» porque é preciso trabalhar. O trabalho, e a falta dele, também preocupa os mais pequenos, que num ápice sintetizam os problemas de casa e do país: «Os nossos pais andam cada vez mais preocupados com as contas; e o dinheiro não nasce nas árvores». Ver vídeo ( reportagem )...

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Trabalhadores portugueses são dos mais stressados

Os trabalhadores portugueses têm grandes dificuldades em lidar com o stress e são dos que menos conseguem conciliar vida profissional e familiar, conclui um estudo internacional, realizado pela GfK Custom Research, que analisou 29 países de todo o mundo. Um em cada dez trabalhadores portugueses considera que poderá não manter o seu emprego nos próximos 12 meses, uma percentagem que desce para apenas 4 por cento relativamente à expectativa para 2012. Ver mais... e veja o vídeo.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

“Organizar e Efectivar os Direitos para uma Vida Melhor”

Este projecto integra-se numa candidatura ao Eixo 10 do POPH - Objectivos Gerais:


- Promover a Igualdade entre Mulheres e Homens e Combater a Discriminação Salarial nos Sectores de Actividade, tendo por base a avaliação da organização e duração do tempo de trabalho e o cumprimento do princípio da Conciliação da Vida Profissional, Familiar e Privada e na Saúde dos/as Trabalhadores/as.- Integrar, na negociação colectiva, a temática da igualdade entre Mulheres e Homens, o combate à desigualdade salarial e a organização e duração dos tempos de trabalho.

Grupo Alvo: Vão ser atingidas pela acção 66 Empresas a nível Nacional e cerca de 50 mil trabalhadores, metade homens, metade mulheres. Ver mais

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O actual agravamento da crise económica de Portugal, veio colocar em risco os avanços em matéria de igualdade entre os géneros...

O atual agravamento da crise económica de Portugal, veio colocar em risco os avanços em matéria de igualdade entre os géneros. A recessão pode ser usada como pretexto para limitar ou suprimir medidas em prol da igualdade e a análise das respostas nacionais à crise confirma este risco.
Não obstante, os tempos atuais de crise proporcionam uma oportunidade única de mudança, na medida em que a igualdade entre homens e mulheres é pré-condição de crescimento sustentável, emprego, competitividade e coesão social.
Neste contexto, para uma melhor dinamização do projeto “Trabalhar e Cuidar na Europa” ( WorkCare Synergies ) e de acordo com os objectivos dos restantes eixos estratégicos, devemos reforçar e impulsionar cada vez mais o debate em torno das questões da articulação trabalho e família, e mais especificamente acerca dos subtemas que são o centro da nossa disseminação.
Queremos sobretudo que este Blog seja um espaço aberto, no qual, todos possam comunicar experiências, testemunhos, comentários e suscitar debates. Aceitamos também artigos de autor ou outros, para publicação. que podem ser enviados para o email : fmariasimoes@gmail.com

Esta nossa sugestão,( Blog ) vem facilitar a interação e participação de todos (as). É uma ferramenta de fácil utilização e bastante acessível. Podem fazer comentários e acrescentar informação a cada tema sem qualquer dificuldade, no item “comentários”.

Agradecemos os seus contributos!

Desigualdade de género em livros infantis (estudo)

O maior estudo na área da igualdade de género na literatura infantil do século XX foi publicado na "Gender & Society" de Abril 2011.
O estudo foi dirigido por Janice McCabe que analisou cerca de 6000 livros publicados de 1900 a 2000.
Este estudo indica que nas obras analisadas existe uma clara desigualdade de género, especialmente antes de 1990. Constatou-se por exemplo que os livros para crianças acabam por atribuir os papéis de liderança a personagens masculinas, mesmo quando se trata de animais. O mesmo acontece à representação de raparigas nas capas ou nos títulos que é muito inferior à dos rapazes.

Estudo: J. McCabe, E. Fairchild, L. Grauerholz, B. A. Pescosolido, D. Tope. Gender in Twentieth-Century Children's Books: Patterns of Disparity in Titles and Central Characters. Gender & Society, 2011; 25 (2)

Fonte: Sociologists for Women in Society (2011, 4 Maio). Gender bias uncovered in children's books with male characters, including male animals, leading the fictional pack. ScienceDaily. Acedido a 9 de Maio 2011 em www.sciencedaily.com ­ /releases/2011/05/110503151607.htm Bibliotequices: http://bibliotequices.blogspot.com/

quarta-feira, 11 de maio de 2011

CITE - Boas Práticas de Conciliação entre Vida Profissional e Vida Familiar

Desde a segunda metade do século XX assistiu-se a um conjunto de importantes transformações nas sociedades industrializadas. Em
Portugal, essas mudanças fizeram-se sentir sobretudo nas últimas três décadas e tiveram grandes repercussões na composição socioprofissional da população portuguesa, com relevo para a crescente feminização da população activa e modos de organização da vida familiar.
Neste período, a taxa de participação feminina no mercado de trabalho aumentou significativamente, atingindo os 60% no ano 2000, meta preconizada pela Estratégia de Lisboa para 2010. Outro dado relevante é a proporção de casais com filhos que trabalham a tempo
inteiro (67%). Com efeito, as ocupações a tempo parcial, designadamente as das mulheres, são das mais reduzidas a nível europeu. São dados surpreendentes, se tomarmos em conta que ainda possuímos Ver mais...

sábado, 7 de maio de 2011

Artigo: Maternidade bem-sucedida

Você aceitaria aquela tão sonhada promoção no trabalho se tivesse que abdicar do seu tempo com a família?
Você aceitaria aquela tão sonhada promoção no trabalho se tivesse que abdicar do seu tempo com a família? É uma escolha difícil, principalmente para as profissionais que também são mães. Vi uma pesquisa que me chamou muito atenção, exatamente pela mudança do posicionamento feminino perante a carreira. De acordo com o instituto Sophia Mind, 57% das executivas afirmaram não abrir mão da maternidade em função da carreira, e 60% não deixariam de ter momentos de lazer com a família para ficar mais horas no escritório. Por mais que já observássemos isso no mercado, dá para ver que realmente as prioridades mudaram. Essa é uma realidade bem diferente das mulheres em 1970, que precisavam deixar muitas coisas da vida pessoal de lado em prol da igualdade entre os sexos.Ver mais

domingo, 1 de maio de 2011

Dia da Mãe: Filhos do coração...

No Dia da Mãe, o JPN falou com duas mães adoptivas que fintaram o destino
e abriram a porta à adopção de uma criança.
Para uns é um sonho mas, para outros, é um caminho sem saída. Ser mãe é uma
entrega que nem todos estão dispostos a assumir, enquanto há quem esteja
destinado a não a viver. A esses, a maternidade tarda, mas vem. "Quando me
apercebi que não conseguia alcançar, avancei para a adopção", conta Bernardina Correia, mãe adoptiva da Inês. Aos 35 anos, Bernardina entra num processo de adopção que, durante dois anos,
a levou a preencher um questionário com mais de 40 folhas e a ter várias reuniões com psicólogos, que chegaram a ir diversas vezes a sua casa. Inês chegou aos braços de Bernardina com cinco meses, depois de um telefonema "às 17h40, de uma quinta-feira", lembra a mãe, que sentia uma necessidade muito grande de ter uma filha.
"Naquele momento senti que era o nascimento dela", acrescenta. Ver mais...

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mães trabalhadoras têm menos oportunidades de emprego em Portugal

Mães trabalhadoras têm menos oportunidades de emprego em Portugal
Apenas 28 por cento das empresas nacionais tem a intenção de contratar mães trabalhadoras em 2011, embora 43 por cento planeie contratar novo pessoal. Segundo um estudo internacional divulgado hoje pela Regus, a proporção de empresas que pretende contratar mulheres com filhos diminuiu um quinto em relação ao ano passado e a tendência é bastante evidente em Portugal. Ver mais...

9.ª Edição do Prémio Igualdade é Qualidade:

Entrega de menções honrosas

Realizou-se na 6.ª feira, dia 14 de Janeiro, a Cerimónia de Entrega dos Prémios do PIQ – Prémio Igualdade é Qualidade, 9.ª edição/2010.A cerimónia decorreu no MUDE, Museu do Design e da Moda, em Lisboa, entre as 10 e as 12 horas.O evento contou com a presença da Senhora Secretária de Estado da Igualdade e da Senhora Secretáriade Estado Adjunta e da Reabilitação, bem como das Presidentes da CITE e CIG, e foi apresentado pela Jornalista Adelaide de Sousa.O PIQ é um Prémio atribuído pela CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego) e pela CIG (Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género). Veja aqui o vídeo...

Emprego e Flexibilidades


Emprego e Flexibilidades por fernandasimoes

Políticas de cuidados com as crianças e apoio à família


Políticas de cuidados com as crianças e apoio à... por fernandasimoes

Indicadores sobre a situação laboral das mulheres...



Apresentamos aqui alguns indicadores sobre a situação laboral das mulheres em Portugal. Sendo certo que, em comparação com os dados de outros países da UE, as mulheres portuguesas registam uma elevada taxa de actividade e de emprego, é também certo que as condições de trabalho e de vida a que estão quotidianamente sujeitas ficam muito aquém das de alguns congéneres europeus...
Revelamos, então, os números do Emprego no Feminino em Portugal. Ver mais...

Miranda do Corvo incentiva natalidade com apoios económicos a casais e recém-nascidos

A Câmara de Miranda do Corvo vai incentivar o aumento da natalidade no concelho com a atribuição de apoios financeiros aos casais e recém-nascidos, anunciou hoje a presidente da autarquia, Fátima Ramos (PSD).
“Este apoio vai materializar-se na abertura de uma conta bancária por cada criança onde será efectuado um depósito anual de 100 euros até aos 18 anos e na atribuição de apoios financeiros aos pais”, explicou a autarca à agência Lusa.
A anuidade fixa será depositada até que a criança atinja os 18 anos e estiver a residir no concelho.
Segundo Fátima Ramos, “a medida visa também criar hábitos de poupança nos jovens, apoiar a conclusão dos estudos obrigatórios e a manutenção de residência no concelho depois de atingirem a maioridade”.
A segunda vertente de apoio, acrescentou a autarca, será a atribuição de um subsídio sempre que ocorra um nascimento ou adopção plena de uma criança, no valor de 200 euros para o primeiro e segundo filhos, 300 euros para o terceiro, 500 euros para o quarto filho e 750 euros para o quinto filho do casal.
O apoio pecuniário será concedido mediante a apresentação de comprovativos de compras de produtos ou bens nos estabelecimentos comerciais do concelho destinados ao recém-nascido, até um ano após o nascimento da criança.
Os incentivos financeiros abrangem todas as crianças nascidas ou adoptadas plenamente no município de Miranda do Corvo, cujos pais sejam eleitores e residentes no concelho há mais de um ano.
Estas medidas de apoio, aprovadas por unanimidade, na última sessão de Câmara, destinam-se a combater a “diminuição da natalidade e o consequente envelhecimento da população” que, no concelho de Miranda do Corvo, regista uma taxa superior a 20% de pessoas com 65 e mais anos contra 14% de crianças dos zero aos 14 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.
“A diminuição da natalidade e o consequente envelhecimento da população é um problema real que deve ser objecto de preocupação social e política”, refere uma nota da autarquia, acrescentando que os investimentos na promoção da natalidade necessitam de ser feitos no imediato para que tenham repercussões positivas a longo prazo.
A mesma nota salienta que, nos últimos oito anos, a “Câmara Municipal tem procurado investir em projectos que visam facilitar a vida às famílias e aos jovens, nomeadamente a criação de escolas, creches, espaços verdes e parques infantis, entre outros”.

Já nasceram mais de 20 bebés com esta nova técnica de fertilização in vitro desenvolvida por britânicos...

Para milhares de mulheres com dificuldades em engravidar que depositam a última esperança na reprodução medicamente assistida, a medicina trouxe uma boa notícia. Uma nova técnica de rastreio, que permite seleccionar os melhores embriões para introduzir no útero materno através da fertilização in vitro, mostrou duplicar as hipóteses de engravidar. Num congresso anual de fertilidade nos EUA, investigadores da Universidade de Oxford (Reino Unido) apresentaram mais de 20 casos de gravidezes bem sucedidas com esta técnica.O segundo ensaio dos britânicos foi realizado este ano e abrangeu 115 mulheres. Resultados? "Extraordinários", notou o líder do estudo, Dagan Wells. E falam por si: 36 mulheres engravidaram com o recurso a esta técnica, mais do dobro das mulheres que não se submeteram ao exame. A técnica, denominada de hibridização genómica comparativa (CGH), rastreia embriões com poucos dias, que contêm cromossomas de ambos os pais e centenas de células. "São uma pequena proporção da massa total do embrião sem impacto sobre o implante", garante Wells. Contudo, resulta melhor em mulheres mais velhas, cujos embriões apresentam maior risco de desenvolver distúrbios genéticos. No ensaio, as mulheres que apresentaram melhores resultados rondavam os 39 anos e já tinham falhado duas tentativas in vitro. Para já, o método só é usado em algumas clínicas privadas britânicas, com um custo de 2 mil libras (cerca de 2195 euros), mas os cientistas ambicionam torná-la mais acessível. Sandra Pereira

Portugal tem terceira menor taxa de natalidade da UE

Portugal registou no início do ano a terceira menor taxa de natalidade dos 27 Estados da União Europeia (UE), que em conjunto ultrapassaram a barreira dos 500 milhões de habitantes, anunciou hoje o Eurostat.
Segundo o gabinete de estatísticas Eurostat, a 01 de janeiro de 2010, Portugal registou a terceira menor taxa de natalidade entre os 27, ao atingir 9,4 nascimentos por cada 1000 habitantes.
No conjunto dos 27, 5,4 milhões de crianças nasceram na UE durante o ano passado, traduzindo uma taxa de natalidade de 10,7 nascimentos por cada 1000 habitantes, ligeiramente inferior à taxa de 10,9 registada em 2008.
As taxas de natalidade mais elevadas foram registadas na Irlanda (16,8), no Reino Unido (12,8) e em França (12,7).
Além de Portugal, as taxas de natalidade mais baixas da UE foram verificadas na Alemanha (7,9), na Áustria (9,1) e em Itália (9,5), referiu o Eurostat.
Num comunicado, o Eurostat indicou ainda que a 01 de janeiro de 2010, a UE tinha em conjunto uma população de 501,1 milhões de habitantes, contra 499,7 milhões um ano antes.
Paralelamente, a UE registou 4,8 milhões de óbitos em 2009, ou seja, uma taxa de mortalidade de 9,7 óbitos por cada 1000 habitantes, estável em relação ao ano precedente.
O saldo migratório positivo também teve um papel importante no aumento da população da UE.
“Em 2009, um pouco mais de 60 por cento do crescimento da população na UE foi originado pela migração”, sublinhou a Eurostat. por Marta F. Reis com Agência Lusa , Publicado em 27 de Julho de 2010

Filhos fora do casamento...

O número de filhos nascidos fora do casamento triplicou nas últimas três décadas nos países da OCDE: passou de 11% em 1980 para quase 33% em 2007. O significado do que é ter um filho e das condições necessárias para educar uma criança alteraram-se a ponto de representarem "a mais surpreendente das transformações na estrutura familiar da última década". Antes existia "um padrão pré-nupcial", explica Sofia Aboim Inglez. "As pessoas até podiam viver juntas antes do casamento, mas preferiam casar-se antes de ter um filho." Hoje, "a maior escolarização e o facto de os jovens migrarem cada vez mais para os centros urbanos ajudam a explicar que os padrões familiares tenham mudado mais nos últimos dez anos que nos 30 anteriores".

Portuguesas não desistem de ser mães mas só dão filhos únicos

As mulheres portuguesas não desistiram da maternidade: a percentagem de mulheres com mais de 49 anos e sem filhos não chega aos 10%. Ser mãe ainda faz parte do projecto de vida, mas a maioria é mãe apenas uma vez. Mais de 30% das mulheres em Portugal têm apenas um filho. É a mesma percentagem de mulheres que em países como a França, a Noruega, a Polónia, a Suécia ou os Estados Unidos têm três ou mais filhos. por Sílvia Caneco, Publicado em 28 de Abril de 2011 em Iinformação. http://www.ionline.pt/conteudo/119664-portuguesas-nao-desistem-ser-maes-mas-so-dao-filhos-unicos