sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mães trabalhadoras têm menos oportunidades de emprego em Portugal

Mães trabalhadoras têm menos oportunidades de emprego em Portugal
Apenas 28 por cento das empresas nacionais tem a intenção de contratar mães trabalhadoras em 2011, embora 43 por cento planeie contratar novo pessoal. Segundo um estudo internacional divulgado hoje pela Regus, a proporção de empresas que pretende contratar mulheres com filhos diminuiu um quinto em relação ao ano passado e a tendência é bastante evidente em Portugal. Ver mais...

9.ª Edição do Prémio Igualdade é Qualidade:

Entrega de menções honrosas

Realizou-se na 6.ª feira, dia 14 de Janeiro, a Cerimónia de Entrega dos Prémios do PIQ – Prémio Igualdade é Qualidade, 9.ª edição/2010.A cerimónia decorreu no MUDE, Museu do Design e da Moda, em Lisboa, entre as 10 e as 12 horas.O evento contou com a presença da Senhora Secretária de Estado da Igualdade e da Senhora Secretáriade Estado Adjunta e da Reabilitação, bem como das Presidentes da CITE e CIG, e foi apresentado pela Jornalista Adelaide de Sousa.O PIQ é um Prémio atribuído pela CITE (Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego) e pela CIG (Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género). Veja aqui o vídeo...

Emprego e Flexibilidades


Emprego e Flexibilidades por fernandasimoes

Políticas de cuidados com as crianças e apoio à família


Políticas de cuidados com as crianças e apoio à... por fernandasimoes

Indicadores sobre a situação laboral das mulheres...



Apresentamos aqui alguns indicadores sobre a situação laboral das mulheres em Portugal. Sendo certo que, em comparação com os dados de outros países da UE, as mulheres portuguesas registam uma elevada taxa de actividade e de emprego, é também certo que as condições de trabalho e de vida a que estão quotidianamente sujeitas ficam muito aquém das de alguns congéneres europeus...
Revelamos, então, os números do Emprego no Feminino em Portugal. Ver mais...

Miranda do Corvo incentiva natalidade com apoios económicos a casais e recém-nascidos

A Câmara de Miranda do Corvo vai incentivar o aumento da natalidade no concelho com a atribuição de apoios financeiros aos casais e recém-nascidos, anunciou hoje a presidente da autarquia, Fátima Ramos (PSD).
“Este apoio vai materializar-se na abertura de uma conta bancária por cada criança onde será efectuado um depósito anual de 100 euros até aos 18 anos e na atribuição de apoios financeiros aos pais”, explicou a autarca à agência Lusa.
A anuidade fixa será depositada até que a criança atinja os 18 anos e estiver a residir no concelho.
Segundo Fátima Ramos, “a medida visa também criar hábitos de poupança nos jovens, apoiar a conclusão dos estudos obrigatórios e a manutenção de residência no concelho depois de atingirem a maioridade”.
A segunda vertente de apoio, acrescentou a autarca, será a atribuição de um subsídio sempre que ocorra um nascimento ou adopção plena de uma criança, no valor de 200 euros para o primeiro e segundo filhos, 300 euros para o terceiro, 500 euros para o quarto filho e 750 euros para o quinto filho do casal.
O apoio pecuniário será concedido mediante a apresentação de comprovativos de compras de produtos ou bens nos estabelecimentos comerciais do concelho destinados ao recém-nascido, até um ano após o nascimento da criança.
Os incentivos financeiros abrangem todas as crianças nascidas ou adoptadas plenamente no município de Miranda do Corvo, cujos pais sejam eleitores e residentes no concelho há mais de um ano.
Estas medidas de apoio, aprovadas por unanimidade, na última sessão de Câmara, destinam-se a combater a “diminuição da natalidade e o consequente envelhecimento da população” que, no concelho de Miranda do Corvo, regista uma taxa superior a 20% de pessoas com 65 e mais anos contra 14% de crianças dos zero aos 14 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística.
“A diminuição da natalidade e o consequente envelhecimento da população é um problema real que deve ser objecto de preocupação social e política”, refere uma nota da autarquia, acrescentando que os investimentos na promoção da natalidade necessitam de ser feitos no imediato para que tenham repercussões positivas a longo prazo.
A mesma nota salienta que, nos últimos oito anos, a “Câmara Municipal tem procurado investir em projectos que visam facilitar a vida às famílias e aos jovens, nomeadamente a criação de escolas, creches, espaços verdes e parques infantis, entre outros”.

Já nasceram mais de 20 bebés com esta nova técnica de fertilização in vitro desenvolvida por britânicos...

Para milhares de mulheres com dificuldades em engravidar que depositam a última esperança na reprodução medicamente assistida, a medicina trouxe uma boa notícia. Uma nova técnica de rastreio, que permite seleccionar os melhores embriões para introduzir no útero materno através da fertilização in vitro, mostrou duplicar as hipóteses de engravidar. Num congresso anual de fertilidade nos EUA, investigadores da Universidade de Oxford (Reino Unido) apresentaram mais de 20 casos de gravidezes bem sucedidas com esta técnica.O segundo ensaio dos britânicos foi realizado este ano e abrangeu 115 mulheres. Resultados? "Extraordinários", notou o líder do estudo, Dagan Wells. E falam por si: 36 mulheres engravidaram com o recurso a esta técnica, mais do dobro das mulheres que não se submeteram ao exame. A técnica, denominada de hibridização genómica comparativa (CGH), rastreia embriões com poucos dias, que contêm cromossomas de ambos os pais e centenas de células. "São uma pequena proporção da massa total do embrião sem impacto sobre o implante", garante Wells. Contudo, resulta melhor em mulheres mais velhas, cujos embriões apresentam maior risco de desenvolver distúrbios genéticos. No ensaio, as mulheres que apresentaram melhores resultados rondavam os 39 anos e já tinham falhado duas tentativas in vitro. Para já, o método só é usado em algumas clínicas privadas britânicas, com um custo de 2 mil libras (cerca de 2195 euros), mas os cientistas ambicionam torná-la mais acessível. Sandra Pereira

Portugal tem terceira menor taxa de natalidade da UE

Portugal registou no início do ano a terceira menor taxa de natalidade dos 27 Estados da União Europeia (UE), que em conjunto ultrapassaram a barreira dos 500 milhões de habitantes, anunciou hoje o Eurostat.
Segundo o gabinete de estatísticas Eurostat, a 01 de janeiro de 2010, Portugal registou a terceira menor taxa de natalidade entre os 27, ao atingir 9,4 nascimentos por cada 1000 habitantes.
No conjunto dos 27, 5,4 milhões de crianças nasceram na UE durante o ano passado, traduzindo uma taxa de natalidade de 10,7 nascimentos por cada 1000 habitantes, ligeiramente inferior à taxa de 10,9 registada em 2008.
As taxas de natalidade mais elevadas foram registadas na Irlanda (16,8), no Reino Unido (12,8) e em França (12,7).
Além de Portugal, as taxas de natalidade mais baixas da UE foram verificadas na Alemanha (7,9), na Áustria (9,1) e em Itália (9,5), referiu o Eurostat.
Num comunicado, o Eurostat indicou ainda que a 01 de janeiro de 2010, a UE tinha em conjunto uma população de 501,1 milhões de habitantes, contra 499,7 milhões um ano antes.
Paralelamente, a UE registou 4,8 milhões de óbitos em 2009, ou seja, uma taxa de mortalidade de 9,7 óbitos por cada 1000 habitantes, estável em relação ao ano precedente.
O saldo migratório positivo também teve um papel importante no aumento da população da UE.
“Em 2009, um pouco mais de 60 por cento do crescimento da população na UE foi originado pela migração”, sublinhou a Eurostat. por Marta F. Reis com Agência Lusa , Publicado em 27 de Julho de 2010

Filhos fora do casamento...

O número de filhos nascidos fora do casamento triplicou nas últimas três décadas nos países da OCDE: passou de 11% em 1980 para quase 33% em 2007. O significado do que é ter um filho e das condições necessárias para educar uma criança alteraram-se a ponto de representarem "a mais surpreendente das transformações na estrutura familiar da última década". Antes existia "um padrão pré-nupcial", explica Sofia Aboim Inglez. "As pessoas até podiam viver juntas antes do casamento, mas preferiam casar-se antes de ter um filho." Hoje, "a maior escolarização e o facto de os jovens migrarem cada vez mais para os centros urbanos ajudam a explicar que os padrões familiares tenham mudado mais nos últimos dez anos que nos 30 anteriores".

Portuguesas não desistem de ser mães mas só dão filhos únicos

As mulheres portuguesas não desistiram da maternidade: a percentagem de mulheres com mais de 49 anos e sem filhos não chega aos 10%. Ser mãe ainda faz parte do projecto de vida, mas a maioria é mãe apenas uma vez. Mais de 30% das mulheres em Portugal têm apenas um filho. É a mesma percentagem de mulheres que em países como a França, a Noruega, a Polónia, a Suécia ou os Estados Unidos têm três ou mais filhos. por Sílvia Caneco, Publicado em 28 de Abril de 2011 em Iinformação. http://www.ionline.pt/conteudo/119664-portuguesas-nao-desistem-ser-maes-mas-so-dao-filhos-unicos