quarta-feira, 25 de maio de 2011

Trabalhadores portugueses são dos mais stressados

Os trabalhadores portugueses têm grandes dificuldades em lidar com o stress e são dos que menos conseguem conciliar vida profissional e familiar, conclui um estudo internacional, realizado pela GfK Custom Research, que analisou 29 países de todo o mundo. Um em cada dez trabalhadores portugueses considera que poderá não manter o seu emprego nos próximos 12 meses, uma percentagem que desce para apenas 4 por cento relativamente à expectativa para 2012. Ver mais... e veja o vídeo.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

“Organizar e Efectivar os Direitos para uma Vida Melhor”

Este projecto integra-se numa candidatura ao Eixo 10 do POPH - Objectivos Gerais:


- Promover a Igualdade entre Mulheres e Homens e Combater a Discriminação Salarial nos Sectores de Actividade, tendo por base a avaliação da organização e duração do tempo de trabalho e o cumprimento do princípio da Conciliação da Vida Profissional, Familiar e Privada e na Saúde dos/as Trabalhadores/as.- Integrar, na negociação colectiva, a temática da igualdade entre Mulheres e Homens, o combate à desigualdade salarial e a organização e duração dos tempos de trabalho.

Grupo Alvo: Vão ser atingidas pela acção 66 Empresas a nível Nacional e cerca de 50 mil trabalhadores, metade homens, metade mulheres. Ver mais

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O actual agravamento da crise económica de Portugal, veio colocar em risco os avanços em matéria de igualdade entre os géneros...

O atual agravamento da crise económica de Portugal, veio colocar em risco os avanços em matéria de igualdade entre os géneros. A recessão pode ser usada como pretexto para limitar ou suprimir medidas em prol da igualdade e a análise das respostas nacionais à crise confirma este risco.
Não obstante, os tempos atuais de crise proporcionam uma oportunidade única de mudança, na medida em que a igualdade entre homens e mulheres é pré-condição de crescimento sustentável, emprego, competitividade e coesão social.
Neste contexto, para uma melhor dinamização do projeto “Trabalhar e Cuidar na Europa” ( WorkCare Synergies ) e de acordo com os objectivos dos restantes eixos estratégicos, devemos reforçar e impulsionar cada vez mais o debate em torno das questões da articulação trabalho e família, e mais especificamente acerca dos subtemas que são o centro da nossa disseminação.
Queremos sobretudo que este Blog seja um espaço aberto, no qual, todos possam comunicar experiências, testemunhos, comentários e suscitar debates. Aceitamos também artigos de autor ou outros, para publicação. que podem ser enviados para o email : fmariasimoes@gmail.com

Esta nossa sugestão,( Blog ) vem facilitar a interação e participação de todos (as). É uma ferramenta de fácil utilização e bastante acessível. Podem fazer comentários e acrescentar informação a cada tema sem qualquer dificuldade, no item “comentários”.

Agradecemos os seus contributos!

Desigualdade de género em livros infantis (estudo)

O maior estudo na área da igualdade de género na literatura infantil do século XX foi publicado na "Gender & Society" de Abril 2011.
O estudo foi dirigido por Janice McCabe que analisou cerca de 6000 livros publicados de 1900 a 2000.
Este estudo indica que nas obras analisadas existe uma clara desigualdade de género, especialmente antes de 1990. Constatou-se por exemplo que os livros para crianças acabam por atribuir os papéis de liderança a personagens masculinas, mesmo quando se trata de animais. O mesmo acontece à representação de raparigas nas capas ou nos títulos que é muito inferior à dos rapazes.

Estudo: J. McCabe, E. Fairchild, L. Grauerholz, B. A. Pescosolido, D. Tope. Gender in Twentieth-Century Children's Books: Patterns of Disparity in Titles and Central Characters. Gender & Society, 2011; 25 (2)

Fonte: Sociologists for Women in Society (2011, 4 Maio). Gender bias uncovered in children's books with male characters, including male animals, leading the fictional pack. ScienceDaily. Acedido a 9 de Maio 2011 em www.sciencedaily.com ­ /releases/2011/05/110503151607.htm Bibliotequices: http://bibliotequices.blogspot.com/

quarta-feira, 11 de maio de 2011

CITE - Boas Práticas de Conciliação entre Vida Profissional e Vida Familiar

Desde a segunda metade do século XX assistiu-se a um conjunto de importantes transformações nas sociedades industrializadas. Em
Portugal, essas mudanças fizeram-se sentir sobretudo nas últimas três décadas e tiveram grandes repercussões na composição socioprofissional da população portuguesa, com relevo para a crescente feminização da população activa e modos de organização da vida familiar.
Neste período, a taxa de participação feminina no mercado de trabalho aumentou significativamente, atingindo os 60% no ano 2000, meta preconizada pela Estratégia de Lisboa para 2010. Outro dado relevante é a proporção de casais com filhos que trabalham a tempo
inteiro (67%). Com efeito, as ocupações a tempo parcial, designadamente as das mulheres, são das mais reduzidas a nível europeu. São dados surpreendentes, se tomarmos em conta que ainda possuímos Ver mais...

sábado, 7 de maio de 2011

Artigo: Maternidade bem-sucedida

Você aceitaria aquela tão sonhada promoção no trabalho se tivesse que abdicar do seu tempo com a família?
Você aceitaria aquela tão sonhada promoção no trabalho se tivesse que abdicar do seu tempo com a família? É uma escolha difícil, principalmente para as profissionais que também são mães. Vi uma pesquisa que me chamou muito atenção, exatamente pela mudança do posicionamento feminino perante a carreira. De acordo com o instituto Sophia Mind, 57% das executivas afirmaram não abrir mão da maternidade em função da carreira, e 60% não deixariam de ter momentos de lazer com a família para ficar mais horas no escritório. Por mais que já observássemos isso no mercado, dá para ver que realmente as prioridades mudaram. Essa é uma realidade bem diferente das mulheres em 1970, que precisavam deixar muitas coisas da vida pessoal de lado em prol da igualdade entre os sexos.Ver mais

domingo, 1 de maio de 2011

Dia da Mãe: Filhos do coração...

No Dia da Mãe, o JPN falou com duas mães adoptivas que fintaram o destino
e abriram a porta à adopção de uma criança.
Para uns é um sonho mas, para outros, é um caminho sem saída. Ser mãe é uma
entrega que nem todos estão dispostos a assumir, enquanto há quem esteja
destinado a não a viver. A esses, a maternidade tarda, mas vem. "Quando me
apercebi que não conseguia alcançar, avancei para a adopção", conta Bernardina Correia, mãe adoptiva da Inês. Aos 35 anos, Bernardina entra num processo de adopção que, durante dois anos,
a levou a preencher um questionário com mais de 40 folhas e a ter várias reuniões com psicólogos, que chegaram a ir diversas vezes a sua casa. Inês chegou aos braços de Bernardina com cinco meses, depois de um telefonema "às 17h40, de uma quinta-feira", lembra a mãe, que sentia uma necessidade muito grande de ter uma filha.
"Naquele momento senti que era o nascimento dela", acrescenta. Ver mais...