terça-feira, 28 de junho de 2011

Video de apresentação da APFN - Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

Lutas laborais no feminino

Nos últimos tempos a Europa tem dedicado um interesse cada vez maior à problemática da Conciliação Família e Trabalho. De facto, a presença da mulher na vida profissional das sociedades é hoje, felizmente, uma realidade consagrada na Europa. No entanto, a igualdade entre homens e mulheres no acesso e nas oportunidades de progressão na carreira profissional ainda está longe de se ter alcançado. Um dos grandes obstáculos para se atingir essa meta reside, em nossa opinião, por um lado nas inexistentes ou pouco consistentes políticas familiares que se praticaram na Europa durante as últimas décadas; e por outro, na ausência de uma consciência empresarial sobre a importância da família para o equilíbrio da sociedade.
As mulheres da Europa e dos Estados Unidos começaram a integrar-se no mercado de trabalho no período do pós-2ª Guerra Mundial. A partir dos anos 60, essa integração tornou-se massiva. Porém, as leis laborais mantiveram –se inalteradas; isto é, o mercado de trabalho tinha sido até então maioritariamente masculino e a legislação assim se manteve durante algumas décadas. Ver mais...

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Mulheres participam mais, mas ganham menos 18% que os homens

A participação das mulheres no mercado de trabalho português aumentou nos últimos anos, mas ainda ganham em média menos 18 por cento (181 euros) que os homens, revela um estudo da CGTP a que a Lusa teve acesso. De acordo com um documento que vai hoje servir de base de discussão a uma conferência sobre a desigualdade entre homens e mulheres, a taxa de actividade feminina é de 56 por cento, menos 11,9 pontos percentuais do que a taxa de actividade masculina, que é de 67,9 por cento. O estudo, elaborado com base em dados do INE, refere que em Portugal as mulheres representam 47,3 por cento da população activa e 47 por cento do emprego total.
No entanto, a remuneração base média mensal dos homens (1.003,7 euros) era no ano passado superior em 18 por cento à das mulheres (822,7 euros). Se o referencial for o ganho médio mensal e não o salário base, então a diferença ainda é maior, de 21,6 por cento. O sector da saúde e do apoio social é aquele onde a diferença salarial é maior (33,5 por cento). Em média os homens ganham 1.202,05 euros e as mulheres 798,91 euros (menos 403,14 euros. Ver mais...

Portugal é dos países onde as mulheres mais trabalham em casa

Portugal é um dos países onde há mais diferenças de género no que toca à divisão das tarefas domésticas. Em 29 países analisados, Portugal surge como o quarto onde a diferença entre mulheres e homens é maior, no que respeita a trabalho não pago. São elas quem mais o faz.
Só na Índia, no México e na Turquia é que esta diferença é maior, segundo o estudo revelado hoje pela OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico), "Society at a Glance 2011". E, se juntarmos o trabalho pago e não pago, então Portugal é o segundo país, a seguir à Índia, onde a disparidade é maior entre homens e mulheres, sendo sempre elas quem trabalha mais.A análise inclui pessoas dos 15 aos 64 anos de 26 países da OCDE e, ainda, da China, Índia e África do Sul. Em Portugal, existe uma diferença de 232 minutos por dia, o que significa que as mulheres passam quase quatro horas mais do que os homens em trabalho não pago. Os homens gastam, por dia, pouco mais do que uma hora e meia. Ver mais...

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Apresentação do Projecto "Trabalhar e Cuidar na Europa - qualidade de vida em tempos de crise" pelo ISCTE – CIES

PALMELA - 15 de Junho, 14h30, Junta de Freguesia de Pinhal Novo
Apresentação do Projecto "Trabalhar e Cuidar na Europa - qualidade de vida em tempos de crise" pelo ISCTE – CIES Para mais informações contacte: sousa.imn@gmail.com

"No Município de Palmela há muito se aferiu que só num quadro de uma rede social local, de respostas racionalizadoras de recursos, articuladora e coordenadora de políticas sectoriais enquanto vectores de desenvolvimento, se poderá construir um futuro melhor para a população de Palmela.A Rede Social Palmela significa, antes de mais, a existência de uma cultura de parceria, atributo deste Município a qual, se tem vindo a consolidar ao longo dos anos e que desejamos crescente.Os fins, combate à Pobreza e à Exclusão Social, os princípios, da articulação, subsidariedade, integração, participação, inovação e igualdade de género e a metodologia participativa, subjacente à aplicação do Programa da Rede Social vem assim, no nosso Concelho ao encontro da criação de condições para a resolução mais eficaz dos problemas sociais locais, por forma a consolidar-se um Concelho cada vez mais inclusivo." O Presidente do CLAS - Conselho Local de Acção Social de Palmela Adilo Costa - http://clasp.cm-palmela.pt/

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Homens que lavam a loiça têm melhor vida sexual

Agora é científico: os homens que dividem as tarefas domésticas com a companheira contribuem para a harmonia entre o casal e podem ter uma vida sexual mais satisfatória, revela um estudo americano.

“Em geral, quanto mais tarefas domésticas os homens fizerem, mais felizes estarão as mulheres”, explicou à AFP Scott Coltrane, sociólogo da Universidade de Riverside, na California (EUA). Citado pelo espanhol El Periodista Digital, Coltrane acrescentou que os terapeutas já reconhecem uma correlação directa entre o trabalho que os homens fazem em casa e a frequência das relações sexuais, apesar de os sociólogos, por norma, ainda não levarem em conta este dado.
Joshua Coleman, psicólogo do Council of Contemporary Families (Conselho das Famílas Contemporâneas), comentou o estudo no site da organização americana e sublinhou que as mulheres dizem sentir mais atracção sexual e afecto pelos maridos se estes participarem nas tarefas do lar. No sentido oposto, advertiu que passar demasiado tempo com os filhos pode prejudicar a intimidade do casal e diminuir consideravelmente o número dos momentos românticos. Ver o artigo

Dia das crianças...

No dia das crianças, a TVI dá voz aos mais pequenos: estão preocupados com os adultos, que só pensam em trabalho, e não esquecem a situação do país. À pergunta, «ser criança é...» a resposta vai variando: há quem diga que é «almoçar, jantar e tomar o pequeno-almoço», há quem diga que «é ser amigo». Mas a grande diferença é entre ser criança e ser adulto: é que quando se cresce, «já não se pode brincar», nem «ir ao parque» porque é preciso trabalhar. O trabalho, e a falta dele, também preocupa os mais pequenos, que num ápice sintetizam os problemas de casa e do país: «Os nossos pais andam cada vez mais preocupados com as contas; e o dinheiro não nasce nas árvores». Ver vídeo ( reportagem )...